Schneider Electric

A Schneider Electric (SE) estabeleceu uma parceria com a Braincube para ajudar com sua transformação digital. Um projeto piloto foi realizado para validar a relevância e a eficiência do Braincube em uma fábrica de inversores de alta potência, nas Filipinas.

Para melhorar certos problemas de produção, o Braincube foi usado pela primeira vez para identificar os parâmetros ideais de produção para placas eletrônicas. Esta primeira experiência conduziu bons resultados, em termos de melhorias do rendimento na primeira aplicação na produção.

Os funcionários, agora, estão envolvidos na otimização dos desempenhos, o que leva uma melhoria da qualidade da produção. As equipes locais devem melhorar suas competências para utilizar melhor a ferramenta.

Após o demonstrador bem-sucedido, o Braincube foi implantado em outros locais. Essas ações foram lideradas por Julien Goudon, gerente de desempenho da cadeia de suprimentos na Schneider Electric Asia.

Julien é responsável pelo gerenciamento do desempenho das fábricas asiáticas do grupo e contribui para deixá-las «inteligentes» principalmente por meio do IIoT e a análise de dados. Ele está, totalmente, imerso no mundo da internet das coisas (IoT) e na inteligência artificial com o objetivo de converter as fábricas, em fábricas inteligentes.

Após ter examinado os testes operacionais, nas linhas de produção de placas de solda, os colaboradores mediram a taxa de desempenho e encontraram um aumento de vários pontos. Como resultado, a Schneider Electric decidiu instalar o Braincube em disjuntores térmicos usados ​​para proteger os motores. Estes são fabricados na Tailândia.

No setor de Julien, a inteligência artificial não tem impacto nas tarefas manuais. “Reorganizamos nossos recursos, para que eles sejam mais produtivos e agreguem valor”, ele explica. “Em vez de verificar constantemente se tudo está funcionando como deveria, o que consome muito tempo, a equipe agora está envolvida na otimização do desempenho, o que leva à melhoria da qualidade da produção”.

«Ainda estamos na fase teste, explica Julien, em particular, nos termos da eletromecânica. Ainda estamos estudando toda uma gama de processos tecnológicos para ver se podemos, aqui também, atingir uma otimização significativa.»

Entretanto, seja qual for a tecnologia, as equipes estão no centro de todos os projetos Braincube.

Julien ressalta a importância de selecionar os bons recursos, para garantir melhor a integração do Braincube, nas linhas de produção. Se você trabalha com bons profissionais, Braincube se torna uma verdadeira vantagem, como pudemos constatar, durante o segundo teste na Tailândia.

Já dissemos isso antes e diremos novamente: «A IA não é um monstro destruidor de empregos, bem ao contrário. Na Schneider Electric, fora de questão de reduzir empregos, mas de desenvolvê-los, tendo em vista a otimização.»

«Nossos especialistas de produção e de dados trabalham em conjunto para fornecer os dados mais claros possíveis antes de inserir no Braincube. Estamos plenamente conscientes de que este trabalho afeta a eficiência do Braincube.»

Dados claros e inteligíveis são o combustível necessário para o software, para que ele possa efetuar as análises aplicáveis e as previsões. É importante inserir, corretamente os parâmetros chaves do processo, estes parâmetros são essenciais para garantir a qualidade.

Esse aspecto organizacional é crucial para que o Braincube se torne rentável, com 100% do que ele pode oferecer compatível com o nível de habilidades internas.

No futuro, o Braincube estará, sem dúvida, em condições de abordar a auto-regulação da produção nas Fábricas inteligentes. De qualquer forma, o software já faz parte de nossas linhas de produção aqui na Ásia, parte de nossa arquitetura de sistema e estratégia de aquisição de dados.